Ensina o Credo Niceno (aceito por todas as confissões de fé cristãs) que a Igreja é objeto de nossa fé. Repete-se, no mesmo, que cremos na Igreja. Entretanto não é qualquer igreja que é objeto da fé cristã. A Igreja, na qual se crê, tem marcas distintivas, como emblemas que a definem e qualificam.
A primeira destas marcas da Igreja é que ela não é múltipla, mas uma única Igreja, ela é Igreja UNA. Só existe uma Igreja: a Igreja de Jesus Cristo, ou a Igreja Cristã. A Igreja tem por marca a sua singularidade. Isso significa que as igrejas que conhecemos, com nomes variados (romana, grega, anglicana, luterana, presbiteriana, batista, metodista...) são denominações e não Igreja, no sentido teológico do termo e que, por isso, não são objetos de nossa fé. Ninguém deve crer na igreja católica, ortodoxa, episcopal etc.
A Igreja não é somente singular, mas também unida. Este é o sentido de Igreja Una. É uma só e unida Igreja. As muitas caras da Igreja (as denominações) e que desembocam, tantas vezes, em grupelhos que alimentam até ódio religioso são, na verdade, a negação da Igreja. Isso significa que a unidade da Igreja não está em suas doutrinas particulares (estas, estabelecem as diferenças), mas em Cristo que morreu pela Igreja. Cristo é o centro da unidade da Igreja e a razão de sua singularidade. Afirma Calvino sobre a Igreja que: Onde quer que vemos a Palavra de Deus ser sinceramente pregada e ouvida, onde vemos serem os sacramentos administrados segundo a instituição de Cristo, aí de modo nenhum se há de contestar está a Igreja de Deus (Institutas, IV, I, 9).
A Igreja é una, visto que a ela tem uma missão só. Ela não tem muitas tarefas, muitas obras, muitas missões. Ser Igreja é que é a missão. Ela recebeu esta missão do Senhor: ser instrumento de Deus na implantação do Seu Reino, ou seja, fazer com que a criação chegue ao alvo determinado por Deus: a redenção! Os frutos deste Reino: paz, amor, justiça, fé, esperança, entre outros mais, são modos distintivos da missão da Igreja. Assim, a missão, base da unidade da Igreja, não é fazer proselitismo (roubar gente de outras denominações para a "nossa igreja"): isso é trabalhar contra a unidade da Igreja. A Igreja é que é a missão assumida pelos eleitos que sabem ser ela instrumento de Deus neste mundo para levar a cabo os propósitos de Deus para a Sua criação.
Ser fiel à pregação da Palavra e à ministração dos sacramentos é, em última análise, permanecer na luta pela libertação deste mundo. Pois esta é a sua preocupação: anunciar o Evangelho que promove a justiça, a paz, o amor, a fé, a esperança.
A segunda destas marcas da Igreja é que ela é santa. Isso significa dizer que ela é separada deste mundo. Realmente este é o significado de Igreja (e k k l e s i a = e k (preposição, deu origem ao sufixo latino "ex", "de fora") + k a l e w (verbo "chamar", numa tradução literal do termo teríamos: "chamados de fora"). Esta é a santidade da Igreja: ela foi chamada por Deus para servi-lo. Este serviço, que se origina do chamado de Deus, é a santidade da Igreja.
Santa, neste caso, não pode ser visto de modo meramente moral (sem pecados ou maldades – neste sentido, somente Deus é Santo, ou seja, sem pecado). A santidade da Igreja é o seu serviço: ela está a serviço do Deus que é Santo. Quem quiser encontrar santidade na Igreja olhando para os membros da Igreja e reparando como eles são "santos", certamente terá uma grande decepção.
A Igreja presta este serviço a Deus no mundo. Ela é separada para servir a Deus e não separada do mundo para ser de Deus. Ela é separada para servir a Deus dentro deste mundo. Se julgar que sua santidade é o seu afastamento do mundo, na verdade afastar-se-á do lugar do serviço de Deus e, por isso, servir-se-á e não ao Deus que a convocou, perdendo, assim, a santidade para qual foi chamada. Este é o ser da Igreja: servir a Deus no mundo. As tarefas realizadas pelas comunidades, em situações históricas diferentes e diante dos desafios das várias e diferenciadas situações, tem como princípio, meio e fim o serviço a Deus.
Isso significa dizer que a Igreja não faz evangelização, atendimento aos necessitados, publicações, cultos dominicais, e seja lá mais o que fizer, a não ser dentro desta perspectiva de sua santidade. Razão porque o Novo Testamento conhece e reconhece que o Culto de Deus é o Serviço de Deus: servir e cultuar a Deus são uma e a mesma coisa. Pode-se, pois, afirmar, com plena convicção, que o culto prestado pela Igreja ao Seu Deus está na vida de serviço que tem.
Isto, porém, não é um "esforço" da Igreja. A sua santidade foi conquistada e é realizada em Cristo: Jesus Cristo é quem apresenta a Igreja, diante de Deus, como santa, inculpável, irrepreensível, sem ruga, sem marca. E, assim como Seu Senhor, a Igreja serve ao Pai no serviço que presta à humanidade neste mundo, lutando pelo amor, a paz e a justiça.
O Espírito, que é Santo, é quem garante a unidade e comunhão desta Igreja, reunindo-a no mundo para proclamar as virtudes d’Aquele que a tirou das trevas para a Sua maravilhosa luz. Ao, pois, dizer que deve-se depositar confiança (cre) na santa Igreja, afirma-se o amor que Deus tem por esta Igreja, chamando-a, separando-a, vocacionando-a, purificando-a dos seus pecados e dando-lhe comunhão para que seja o "plano-piloto" do seu Reino em meio a este mundo.
A terceira destas marcas da Igreja é que ela é católica. Este é um termo que, lido assim, parece referir-se à Igreja Romana. Pode até ser que sim, mas não só! O termo quer dizer Universal. Mas este é outro termo problemático hoje em dia, pois pode parecer que se está falando da Igreja Universal do Reino de Deus. O termo quer dizer Ecumênica. Mas isso também traz muito problema na maioria das comunidades cristãs.
Primeiramente deve-se destacar que ao falar-se católica não se está pensando quantitativamente, mas qualitativamente. A Igreja não é católica porque é grande, imensa, quantitativamente, espalhada por toda a face do planeta (embora, a bem da verdade, isso seja ótimo!). Se de um lado o termo que dá emblema à Igreja, católica, quer dizer Igreja "abrangente", isso significa, também, Igreja "integral". A Igreja que é objeto de nossa fé não é propriedade de um povo, uma raça, uma nação, de uma classe social, de um segmento etário ou de um dos sexos.
A Igreja destina-se à todos, assim como a salvação em Cristo, objeto central, fundamental e principal da Igreja. Ela transcende as barreiras que dividem a humanidade, sejam fronteiras, sejam governos, partidos, culturas, raças, sexos, classes sociais. Por isso, a Igreja afirma a sua catolicidade na medida que trabalha sempre para derrubar as barreiras criadas pelos homens e que acabam gerando discriminações as mais variadas.
Vê-se, pois, que a questão fundamental que envolve a catolicidade da Igreja é, antes de tudo uma questão qualitativa e que, como conseqüência, acaba por atingir a via quantitativa. Porém, mesmo antes, no início, quando a Igreja era um minúsculo movimento recém saído do judaísmo e constituída de poucas raças e seguimentos sociais, mesmo ali era ela católica, pois apontava seus esforços na direção de todas as nações, de todos os povos, de todas as pessoas e lutava, ainda que pobre e sem poder, contra as barreiras que separavam os seres humanos.
A Igreja, é claro, é a expressão do amor de Deus, revelado na Sua eleição. Entretanto, a Igreja em sua militância não tem como determinar os eleitos, mas somente anunciar a todos o Evangelho do amor de Deus em Cristo: A saber: que Deus estava em Cristo reconciliando consigo mesmo o mundo (Paulo). Por isso a Igreja insere-se em todas as culturas, em todos os espaços humanos, para trazer a mensagem transformadora do Evangelho de Deus em Cristo.
A quarta destas marcas da Igreja é que ela é apostólica. Este é o fundamento sobre o qual se ergue a Igreja. Aprendemos isso no N.T.: Jesus Cristo é a Pedra Angular que sustenta o edifício; o fundamento é o testemunho, a doutrina, o ensino apostólico; as colunas são os ministérios da Igreja; e, todos nós, as pedras vivas. Deus não tem, nem reconhece, nenhum outro templo onde habitar.
Foram os apóstolos de Jesus Cristo, fundadores da Igreja, que edificaram a Igreja. Por isso receberam o ofício das chaves, ou seja, as "chaves da Igreja", pois a Igreja é, antes de tudo, apostólica. Ela não é de uma pessoa, de um bispado que se prolonga em linha de continuidade, não é propriedade de uma raça, uma nação, um grupo, uma denominação.
Isso significa que na Igreja não se acredita no que se tem na cabeça, como se a fonte de nossa fé fosse somente a nossa exclusiva relação com Deus. Nossa relação com Jesus Cristo, sua doutrina, seus ensinos, suas intenções santas, estão relacionadas aos apóstolos. Ora, o ensino apostólico encontra-se nas Escrituras Sagradas do Novo Testamento, assim, as questões doutrinárias de fé, de prática e de consciência devem estar coerentes com o ensino dos santos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo.
Esta é a única autoridade da Igreja: ser apostólica. Ela fala com autoridade porque fala conforme os apóstolos. Porém, e mais importante, ela age com autoridade porque age conforme agiram os apóstolos. Ela dá testemunho apostólico e exemplo apostólico. Os ministérios da Igreja estão sob uma ordem: a ordem apostólica. Por isso, quer na palavra (pregação sobre a obra redentora de Jesus Cristo), quer nos sacramentos (apresentação da obra redentora de Jesus Cristo), a Igreja segue os apóstolos e, assim, e somente assim, podemos falar com toda a tranqüilidade em sucessão apostólica (que nada tem haver com episcopado monárquico).
A Igreja vive dessa seqüência (de seguir, ou suceder) aos apóstolos. Isso significa que de um lado ela preserva, guarda, defende o que recebeu por herança dos apóstolos, persevera naquilo que deles aprendeu. De outro, na imitação de suas práticas, a Igreja renova e inova, recriando nos diferentes contextos da história e da geografia deste mundo (ela é católica) a prática libertadora, purificadora, santificadora, dos apóstolos de Cristo. Na pobreza e simplicidade apostólicas a Igreja estende ao mundo a mão abençoadora de Jesus livrando os homens das garras do mal, da opressão, das injustiças e do diabo.
Aprendemos com João Calvino que "onde quer que vemos a Palavra de Deus ser sinceramente pregada e ouvida, onde vemos serem os sacramentos administrados segundo a instituição de Cristo, aí, de modo nenhum, se há de contestar, está uma Igreja de Deus..." (Institutas, IV, I, 9). Isso significa que, por esses sinais identifica-se a Igreja.
A Igreja, por ser apostólica, tem como sinal claro a pregação apostólica, ou seja, conforme ensinaram os apóstolo. Tudo o que deveríamos conhecer e saber foi-nos dado por Deus, através dos santos apóstolos, na Escritura Sagrada. Por essa razão, este sinal da Igreja (a correta pregação da Palavra de Deus) está ligado à sua marca preponderante (ser a Igreja apostólica).
A Palavra de Deus deve ser pregada sinceramente. Este é um termo muito cheio de significado: sincero quer dizer sem cera. As ceras eram usadas para esconder rachaduras em vasos por comerciantes que desejavam enganar os consumidores. A correta pregação da Palavra não esconde a verdade, antes a coloca claramente aos ouvintes. Por isso, parte dessa marca não é somente a sincera pregação, mas a correspondente escuta da mesma. Na Igreja a Palavra deve ser acolhida, quando pregada na linha apostólica e com sinceridade, de modo manso e obediente. Por isso diz Tiago: Acolhei com mansidão a Palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar as vossas almas (1:21).
Vê-se, pois, que a pregação e o acolhimento da Palavra de Deus são indiscutíveis sinais da Igreja de Jesus Cristo. Mas o que Calvino quer destacar é que não é somente um mero falar e um mero ouvir. Não é uma questão de comunicação somente. Está implícito que este falar e este ouvir correspondem a um praticar. Considerando que na tradição calvinista o único intérprete fiel da Palavra é o Espírito Santo, pois é Ele quem nos revela a Cristo e aplica os benefícios da graça ao nosso coração, a aplicação da Palavra de Deus ao coração do cristão é obra eficaz do Espírito Santo. Conseqüência disso é a prática desta Palavra: Tornai-vos, pois, praticantes da Palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos (Tg. 1:22).
Neste sinal fala-se de duas submissões: do ministro no falar e da comunidade no ouvir. Ambos, como sinal da Igreja, quer no anunciar, quer no ouvir e praticar, devem estar submissos a Deus que opera, pela Palavra, através do Espírito Santo. A Igreja de Cristo está submissa à Palavra de Cristo, pois é a Igreja Apostólica, unida no poder do Evangelho, santificada pelo Espírito que a consagra para si.
A Igreja, por ser apostólica, expressa como seu claro sinal, conforme o ensino de Jesus que nos advêm destes mesmos apóstolos, os Santos Sacramentos. Este é um termo latino, tradução do termo grego bíblico mysterion (m u s t h r i o n ). Este termo, na Bíblia, é usado para descrever todas as coisas ou sinais que representam sublimidades espirituais.
A pregação da Palavra de Deus nos orienta a fé e a conduz às verdades de Deus, os Sacramentos, foram instituídos por Deus para o mesmo fim. Eles consistem em um sinal externo mediante o qual o Senhor sela a nossa consciência com as verdades eternas de suas promessas (que outra coisa não é senão a Sua bondade para conosco), para sustentar a debilidade de nossa fé e nos fortalecer nas promessas de Sua Palavra. Seria como que um modo de calcar e recalcar as verdades do Evangelho de Jesus Cristo em nosso coração tardo e néscio para compreende-las.
Na pregação da Palavra de Deus existe um sinal externo (a Escrituras Sagradas), nos Sacramentos há, também, um sinal externo (que é o elemento material neles usados – água, pão e vinho). Como a Palavra de Deus nos promete a boa e misericordiosa graça de Deus, os Sacramentos também não existem sem uma promessa que os fundamente e garanta. Por isso, Calvino, ensinando sobre o Sacramento, diria que o mesmo é a Palavra visível (...) Destrate, certo é serem-nos pelo Senhor oferecidos a misericórdia e o penhor de Sua graça tanto por Sua sagrada Palavra, quanto pelos Sacramentos (Institutas, IV, XIV, 6 e 7).
Assim como na Palavra torna-se necessária a fé para que a sua mensagem seja compreendida e apreendia, nos Sacramentos, também, sem a fé de nada aproveitam. Não há outro modo de atuação da graça de Deus, que nos é apresentada na Sua Palavra, a não ser pela fé. Assim, também, a graça de Deus, que nos é apresentada nos Sacramentos, torna-se eficaz e eficiente no coração que tem fé. Como a fé é um dom de Deus aos eleitos, deve-se afirmar, com toda a certeza, que os Sacramentos de Deus são oferecidos, somente, aos Seus eleitos que já foram despertados pelo dom da fé.
Assim como a atuação da graça de Deus torna-se eficiente ao coração que a recebe por fé, somente por meio do Espírito Santo, também, o Sacramento, somente pela atuação poderosa do Espírito Santo, aplicando-nos os benefícios apresentados no Sacramento, torna-se eficaz na vida do crente. Por isso, os Sacramentos confirmam a Palavra Deus, pois, representam a Cristo e nos apresentam a Sua graça bendita, no poder do Espírito.
Outro sinal fundamental da Igreja de Cristo é a sua disciplina. Tal disciplina está relacionada à sua fidelidade à Palavra de Deus. Razão porque nós, presbiterianos, ao recebemos um membro à comunhão de nossa fé exigimos fidelidade à disciplina às autoridades constituídas para seu governo enquanto forem fiéis à Palavra de Deus.
Infelizmente este termo tem sido muito mal interpretado dentro da Igreja, confundindo-se disciplina com castigo e governo com autoritarismo. Mas disciplina tem muito mais a ver com ensinar, educar, corrigir do que com julgar, condenar e punir. Veja-se, por exemplo, o verbo grego que traduzimos por exortar. Pode parecer a alguns que seu sentido seja "chamar a atenção" no sentido de "passar um ‘sermão’", o que nada se coaduna com o significado do termo.
Exortar vem do verbo grego p a r a k a l e w (parakaleo), que é a junção da preposição p a r a (para = do lado, ao lado, junto de) e do verbo k a l e w (chamar), literalmente, significa chamar ao lado, ou chamar para ficar ao lado. A idéia seria um apelo, ou rogo para estar ao lado, estar no mesmo caminho, estar junto. Por esta razão ele é traduzido por pedir, convidar, rogar, consolar, encorajar. Esta não é outra senão a missão do Espírito Santo, que foi denominado por Jesus de outro Õ a r a k l h t o s (parakletos) ou seja Consolador.
Disciplinar, neste sentido, significa ficar ao lado de alguém, instar, ensinar, encorajar, dar o suporte e o amparo necessários para que não haja quedas, ou tropeços, ou desvios do caminho. Isso nada tem a ver com julgar, punir, condenar. Antes é um chamado à Igreja se responsabilizar pela educação, correção, orientação pedagógica e pastoral de todos os seus membros. Destarte tem mais ligação com misericórdia, amor, consolo e animação. Por esta razão Paulo exorta "através de Cristo", "por meio de Cristo", "na misericórdia do Senhor" (Rm. 12:1), "pelo amor do Espírito" (Rm. 15:30), por meio da "mansidão e da benignidade de Cristo" (II Co. 10:1).
Em Paulo o termo é o oposto de tribulação, sofrimento, morte (I Co. 1: 3-11). Razão porque prometeu Jesus que os que choram, receberiam consolo (Mt. 5:4). Não é outra a disciplina da Igreja senão curar, educar, assumindo o lado do outro, entrando no seu caminho para lhe endireitar as veredas. Julgar, condenar e punir gera tribulação, sofrimento e dor e nada tem que ver com o consolo amoroso do Espírito.
Vê-se, pois, que a primeira Igreja, descrita pelo autor do Livro dos Atos dos Apóstolos, a destacar o modo apostólico de viver-se Igreja, que a mesma "perseverava na doutrina dos apóstolos, na comunhão, no partir do pão e nas orações" (At. 2:42). O ensino apostólico (didaskalia), a comunhão que gera e produz unidade (koinonia), o repartir do alimento e dos bens (diakonia) e a vida de culto onde ouve-se a Palavra e fala-se com o Senhor da Igreja (liturgia), eram as características da Igreja de Cristo. A Igreja de Cristo está, pois, fundamentada na Palavra, nos Sacramentos e na Disciplina, garantia de sua unidade, santidade, catolicidade e apostolicidade.
Por: Rev. Carlos Alberto Chaves Fernandes
IP Tijuca Rio de Janeiro